A incidência dessa condição é baixa, com risco estimado em menos de 1% em pacientes sem doença renal. O risco é obviamente maior em nefropatas, e ainda maior com diabetes concomitante.
Além de alterações renais prévias (creatinina sérica superior a 1,5 - especialmente se etiologia diabética), são fatores de risco para o desenvolvimento da nefropatia a quantidade de contraste, a administração múltipla em um curto espaço de tempo, desidratação, insuficiência cardíaca, contraste iodado de alta osmolalidade e uso concomitante de drogas nefrotóxicas (AINE, aminoglicosídeos).
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