Surgiu uma discussão quanto à prática do pré-teste de contraste intravenoso, ou seja, a injeção de uma pequena quantidade de contraste (1 a 2 ml) aproximadamente 30 segundos antes da injeção da quantidade definitiva, com a intenção de verificar pequenas reações adversas que evitariam o uso de quantidade maior e, conseqüentemente, uma reação mais grave.
Essa prática vinha sendo adotada por alguns funcionários, por hábitos já estabelecidos e transmitidos empiricamente há muitos anos.
O livro Contrast Media - Safety Issues and ESUR Guidelines (Baert & Sartor) cita estudos de Fischer (1972), Shehadi (1975) e Yamagushi (1991), que indicam não haver razão para essa prática. Não houve diferenças na incidência de efeitos adversos ou mortalidade entre os grupos que realizaram o pré-teste e o grupo que não realizou.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário